Neste momento não estou em casa. Deixe a sua mensagem a seguir ao sinal... (este blog é uma história por ainda por acabar que começa no post #1.... se quiser ler as mensagens deste atendedor comece pela #1 e venha por aí acima ... as datas da publicação são as da história, nada têm a ver com a altura em que são escritos os textos). Instruções dadas.
14/01/2009
#67
Bom
dia Jorge, espero que já estejas composto da tourada de ontem. Aquilo é que foi.
Há dez anos que vou a desfiles do orgulho gay e nenhum chegou aos calcanhares
da tua sessão de autógrafos. Que espetáculo memorável. O pai da Elisabete é
muito emocional, já se vê, e muito ligado aos bens materiais. Sobretudo aos
sapatos. Até eu que tenho um fetiche por botas do exército, mas não fazia
aquele escândalo por causa de um par delas. Ele só não contava que o Anastácio
lhe espetasse aquele beijo na boca. Se eu soubesse que dava direito a um bate
chapas do enfermeiro, tinha ajudado o Pacheco no rebuliço. Grande Anastácio,
aquele enfermeiro é sensibilidade e força na medida certa. Ai, que até parece
que estou a anunciar um 4x4. Mas olha que de resto até correu bem, tirando o
arame do maxilar se ter partido. O que é que passou pela cabeça da jornalista
do CM, para te enfiar um folhadinho goela abaixo? Que estavas enervado e subnutrido
e precisavas de um mimo gastronómico? A mulher deve ser é parva. Bem, vou
desligar que já estou farta de falar sozinha. As meninas aqui da revista
mandam-te todas beijinhos e estão doidas com o rebuliço de ontem. Agora vou
telefonar ao todo o terreno, a dar-lhe os parabéns pela actuação. O telefone
dele estava na porta do teu frigorífico e não resisti. Um beijo grande e as
melhoras.
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