Neste momento não estou em casa. Deixe a sua mensagem a seguir ao sinal... (este blog é uma história por ainda por acabar que começa no post #1.... se quiser ler as mensagens deste atendedor comece pela #1 e venha por aí acima ... as datas da publicação são as da história, nada têm a ver com a altura em que são escritos os textos). Instruções dadas.
11/01/2009
#63
Jorge, fala Pacheco. Ao que parece você não fala, e mal se mexe. Seguramente porque andou a fazer das suas com alguém menos tolerante que eu. Vontade para o deixar nesse estado não me falta. Ontem a Elisabete chegou a casa num estado pouco próprio para uma rapariga da sua condição. Imagino que saiba do que se trata e não me alongo porque esta história há muito que ultrapassa todos os limites. Faça-me o favor de devolver quanto antes a roupa da minha filha. Sabe, se cá em casa fossemos escritores, talvez não déssemos valor às coisas, mas infelizmente não somos, o dinheiro custa-nos muito a ganhar e as roupas que a minha Elisabete usa não são propriamente compradas na feira. Olhe que além das roupas, ela deixou aí um par de sapatos lindíssimos que lhe ofereci neste Natal. Ou aparecem na minha casa rapidamente, ou terei eu que aparecer na sua. Se é que esse esterco pode ser chamado de casa. E não me venha com desculpas de entrevadinhos, trate de pedir a alguém que me traga a roupa amanhã. E os sapatos. Olhe que os sapatos valem mais que a sua saúde. Passe bem.
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